Gestores de Hospitais Públicos Evitam Corte Salarial: Finanças Exigem Devolução
2024-12-06

eco.sapo
Um despacho interno da época de Marta Temido isentou os gestores de hospitais públicos de uma redução salarial de 5% sobre os ordenados brutos. No entanto, Fernando Medina tem uma interpretação diferente e agora as Finanças exigem a correção com efeitos retroativos, o que pode afetar a gestão dos hospitais e a saúde pública em Portugal. A medida pode ter impacto nos serviços de saúde e na economia do país. As Finanças estão a exigir a devolução do dinheiro, o que pode ser um desafio para os gestores.