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Tecnologia contra vagas obsoletas: como o governo está inovando no funcionalismo público

Valor Econômico

Com a segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) a caminho, o governo brasileiro está investindo em tecnologia de ponta para avaliar com precisão a necessidade real de vagas em órgãos públicos. Esse esforço visa evitar a criação de cargos que já não são mais necessários, considerados obsoletos, e garantir que o funcionalismo público seja mais eficiente e moderno. Com o uso de dados e análises avançadas, o governo busca otimizar a gestão de recursos humanos e direcionar esforços para áreas que realmente necessitam de novas contratações. Isso não apenas melhora a qualidade do serviço público, mas também contribui para a redução de gastos desnecessários e a implementação de uma gestão pública mais inteligente e eficaz, alinhada com as necessidades atuais da sociedade. Além disso, a adoção de tecnologias inovadoras como inteligência artificial e aprendizado de máquina pode auxiliar na identificação de tendências e na previsão de demandas futuras, permitindo que o governo antecipe e se adapte às mudanças no mercado de trabalho, promovendo um setor público mais ágil e resiliente.